A Vida é seu bem mais precioso, pois tudo o que você faz (sim o que nós fazemos) é visando a sua vida, seu bem estar e de seus queridos familiares. Porém em nosso país, ainda são poucos os que se preocupam em ter um seguro de vida. A idéia de muitos, é não deixar dinheiro, caso faleça, para a esposa gastar com outro.
Contudo perguntamos, se você ama sua esposa e seus filhos, é esse pensamento correto? Reflete ele o pensamento de uma pessoa sagaz e perspicaz? Perguntamos ainda, numa escala de 1 a 3 o que é mais importante: SUA FAMÍLIA, SUA RESIDÊNCIA, OU SEU CARRO ? As maiorias das pessoas responderiam a família, porém notamos que na hora de fazer um seguro, o seguro de vida quando contratado, vem em último plano.
Percebemos, no entanto, que os Corretores ao configurarem seus planos, dão grande enfoque à família. Um outro fator que se deve levar em conta é que na maioria das vezes os pais se preocupam em dar uma boa instrução e estabilidade aos filhos, entretanto, caso acontecesse uma fatalidade e você ou sua esposa, viessem a faltar, teriam eles condições de dar continuidade a tais estudos e sobreviver até que pudessem subsidiar-se sozinhos?
Sobre essa questão ainda paira um outro fator: a invalidez, que pode nos acometer independente da idade. Será que se ficássemos inválidos, teríamos condições de arcar com tratamentos caríssimos ou prover o sustento nosso e de nossos familiares?
O seguro de vida quando feito baseado em nosso padrão de vida, com certeza suprirá tal necessidade. Para se ter uma idéia, vou citar um exemplo da vida real, o de um colega com a idade de 20 anos, dono de seu próprio negócio, um restaurante self-service. Como eu trabalhava com seguros, sempre lhe oferecia uma apólice de seguro de vida, porém ele sempre recusava, e brincava que era muito novo para pensar nisso, ele só queria saber de balada. De tanta insistência de minha parte, um dia ele resolveu fazer o seguro mais baixo que eu comercializava, embora tivesse condições de fazer um que atendesse realmente suas necessidades.
Passados uns oito meses, seu estabelecimento sofreu um assalto e nesse episódio meu amigo teve a infelicidade de receber um tiro que o deixou paraplégico. O resultado é que ele ficou inválido e o seguro pagou o valor contratado, porém mal deu para ele começar a fazer um tratamento de fisioterapia para acalentar a possibilidade de andar novamente.
A esperança era em vão, tanto que a seguradora já havia pagado o seguro. Se houvesse a possibilidade de cura, com certeza a seguradora não teria pagado o sinistro, a não ser que se tratasse de uma invalidez parcial.
Devido aos acontecimentos ele se desfez de seu restaurante, pois não tinha quem cuidasse do estabelecimento. Para piorar, seu pai, que tinha certa estabilidade financeira, sofreu um derrame e veio a falecer, desequilibrando ainda mais a família.
O Seguro não teria impedido tais acontecimentos trágicos, é verdade! Mas, com certeza, teria amenizado o problema.